Felipe Drugovich nasceu no dia 23 de maio de 2000, em Maringá, no estado brasileiro do Paraná. Possui nacionalidade brasileira e italiana, bem como ascendência austríaca e eslava.[4][5] Seu pai, Fernando Roncato, faleceu em um acidente de moto quando Drugovich tinha dez anos e ainda corria de kart. Sua mãe, Márcia Drugovich, o acompanha nas corridas e o apoia na carreira, juntamente com os outros familiares.[6] Seus tios maternos Sérgio Drugovich e Oswaldo Drugovich Jr. também são pilotos, cujo sobrenome batizou a empresa da família, Drugovich Auto Peças, que patrocina suas carreiras, inclusive a de Felipe.[7] Seu sobrenome significa "filho do Dragão" em eslavo, e Felipe colocou referências a isso em seu capacete.[8]
Drugovich competiu em vários campeonatos de cartismo pelo Brasil e Europa, conquistando várias vitórias, incluindo o campeonato brasileiro de kart em 2011.[10] Ele também foi vice-campeão europeu na classe KFJ e correu nessa modalidade até seus quinze anos.[9]
Fórmulas inferiores
ADAC Formula 4
Drugovich fez sua estreia em monopostos em 2016, juntando-se à Neuhauser Racing na ADAC Fórmula 4.[11] Ele alcançou seu primeiro e único pódio da temporada em terceiro lugar na rodada de Zandvoort.[12][13] Ele terminou a temporada em quarto lugar na classificação de novatos e décimo segundo no geral, com 79,5 pontos. Na temporada seguinte, Drugovich mudou para Van Amersfoort Racing, e também fez sua estreia na F4 italiana com a equipe.[14][15] Drugovich conquistou sete vitórias - mais do que qualquer piloto ao longo da temporada. Por fim, ele terminou em 3.º na classificação com 236,5 pontos, perdendo por nove pontos para o campeão Jüri Vips como um problema técnico na rodada final no Hockenheimring potencialmente custando o título a Drugovich.[16][17]
MRF Challenge
Drugovich também competiu no MRF Challenge, conquistando sua primeira vitória em monopostos na segunda corrida da segunda rodada e terminando em quarto no geral. No ano seguinte, Drugovich conquistou o título ao conquistar 10 vitórias das 16 corridas realizadas naquela temporada, com duas corridas restantes.[18]
Eurofórmula Open
Drugovich fez sua estreia na rodada final da temporada de 2017 da Eurofórmula Open, como piloto convidado da RP Motorsport, marcando uma pole e conquistando a vitória nas duas corridas.[19] No ano seguinte, Drugovich se reuniu com a RP para disputar o campeonato em período integral.[20] Ele passou a dominar o campeonato, conquistando um recorde de catorze vitórias e conquistando o título em Monza com duas rodadas de antecedência.[21][22]
Pro Mazda
Drugovich disputou a rodada Pro Mazda de 2018 em Mid-Ohio substituindo Harrison Scott que sofreu lesões após acidente na etapa de Toronto.[23] Drugovich terminou a prova na quinta colocação.[24]
Em fevereiro de 2019, a Carlin Buzz Racing confirmou que Drugovich correria com eles na temporada inaugural do Campeonato de Fórmula 3 da FIA, ao lado do norte-americano Logan Sargeant e do japonês Teppei Natori.[26][27] Sua temporada seria difícil, marcando seus únicos pontos em sexto lugar na rodada da Hungria. Ele marcou oito pontos e terminou a temporada em 16º lugar. Ele também marcou mais pontos do que os dois companheiros de equipe juntos.[28]
Fórmula 2 da FIA
2020
Após testar com a MP Motorsport nos testes de pós-temporada em Yas Marina, Drugovich foi contratado pela equipe para disputar a temporada de 2020,[29] tendo como companheiro de equipe Nobuharu Matsushita.[30] A temporada estava marcada para começar em março, mas foi adiada devido à pandemia de COVID-19.[31] Drugovich impressionou em sua estreia na Fórmula 2 no Red Bull Ring, classificando-se em 2.º atrás de Guanyu Zhou no Red Bull Ring.[32] Perdeu posições durante a prova e terminou apenas em 8.º. No entanto, seu resultado lhe deu a pole position no grid invertido para a corrida seguinte.[33] Na segunda corrida, Drugovich ficou longe do pelotão, eventualmente vencendo a corrida, liderando todas as voltas.[34] Em uma entrevista após a corrida, o brasileiro comentou que "certamente não foi [confortável] e foi muito difícil" devido a três relargadas de carro de segurança durante a corrida.[35] Drugovich teve um fim de semana ruim na segunda rodada do Red Bull Ring, qualificando-se em 10.º e terminando em 13.º nas corridas de longa e curta.[36]
Em Hungaroring, Drugovich classificou-se em 18.º. Durante a prova, fez estratégia de pneus diferentes dos outros pilotos, gerenciou melhor seus pneus, fez várias ultrapassagens e terminou em quinto lugar.[37][38] Durante a corrida de curta, ele teve um início complicado e caiu para trás na primeira volta. Ele não conseguiu se recuperar e terminou a corrida em 16º.[39] Drugovich conquistou sua primeira pole position na quarta rodada da temporada, em Silverstone.[40] Ele não conseguiu convertê-lo em uma vitória, terminando em sétimo lugar.[41] Ele terminou a corrida curta em sexto.[42] No segundo fim de semana seguido de corrida em Silverstone, o brasileiro só conseguiu conquistar um ponto, terminando em décimo na corrida após largar em 12.º.[43] Drugovich se classificou em quarto para a corrida de Barcelona.[44] Ele terminou a corrida principal em 7.º, além de vencer a corrida curta com quase 10 segundos de vantagem.[45]
Drugovich se classificou em quinto em Spa-Francorchamps, mas acabou tendo um fim de semana difícil lá. Na volta 4, enquanto lutava pelo sétimo lugar, ele colidiu com seu companheiro de equipe, Matsushita, o piloto japonês bateu na barreira e abandonou no local. Drugovich, entretanto, danificou sua asa dianteira no incidente. Ele terminou a corrida na 20.ª e última colocação. No entanto, após a corrida, Drugovich foi desclassificado por parar na última volta, o que violou as regras.[46][47] Na segunda prova da rodada, que teve duas entradas do carro de segurança, Drugovich largou em 21º, fez uma corrida de recuperação e ultrapassou oito concorrentes para terminar no 13.º lugar.[48] O brasileiro teve outro fim de semana difícil, desta vez em Monza. Ele classificou-se em 12.º,[49] terminou a corrida principal em 16.º[50] e abandonou a corrida curta.[51] Drugovich teve um fim de semana sólido em Mugello, classificando-se em 5.º lugar[52] e ganhando uma posição para terminar a corrida principal na 4.ª colocação.[53] Drugovich estava confortavelmente entre os 8 primeiros na maior parte da corrida curta, porém encontrou um problema no carro. Ele foi rapidamente ultrapassado durante as voltas seguintes e terminou em 15º.[54]
Drugovich teve um fim de semana complicado em Sochi. Ele se ficou apenas em 16º no treino classificatório,[55] abandonou a corrida principal[56] e terminou a corrida curta na 20.ª e última colocação.[57]
No primeiro fim de semana de corridas em Sakhir, Drugovich assegurou um lugar na primeira fila classificando-se em 2.º lugar atrás de Callum Ilott.[58][59] Durante a corrida principal, ele ultrapassou Ilott nos primeiros metros, administrou bem os pneus e venceu a prova.[60][61] Ele pontuou na corrida curta onde obteve um 8.º lugar.[62] Para o segundo fim de semana de corridas em Sakhir, Drugovich se classificou em quinto,[63] terminou a corrida principal em 4º, porém Nikita Mazepin foi punido em 10 segundos por exceder os limites de pista e Drugovich acabou subindo para 3.ª colocação.[64][65] O brasileiro terminou a corrida curta na oitava colocação.[66]
No geral, Drugovich terminou sua campanha inaugural em 9º com 121 pontos.[67] Ele conseguiu um total de três vitórias, uma pole e uma volta mais rápida cada, e quatro pódios.[68]
Drugovich liderou os treinos livres para a corrida de abertura no Circuito Internacional do Barém.[71] Ele seguiria com um impressionante terceiro lugar na qualificação.[72] No fim da primeira volta da primeira corrida curta, Drugovich havia caido para 10.º e teve um problema na asa dianteira, que o forçou a ir aos boxes já no começo da prova para uma troca, caindo assim para a última posição. Ele concluiu a prova na 16.ª posição.[73] Na largada da segunda corrida curta houve batida logo na primeira curva que beneficiou Drugovich, ele subiu da 16.ª para a sétima posição. Na 15ª volta, o brasileiro, que já estava em quarto, tentou atacar o neozelandês Liam Lawson, os dois se tocaram, Lawson rodou e ficou atravessado na pista, provocando a entrada do carro de segurança. Drugovich recebeu uma punição de 10 segundos, seu carro perdeu rendimento após a batida e caiu para 14.ª posição.[74][75] Na corrida principal, Drugovich largou em terceiro, chegou a liderar a prova, mas terminou a corrida em nono lugar, após ser punido em 5 segundos por infração durante o período de safety car e ver seu carro perder rendimento por conta da diferença de performance dos pneus.[76] Na primeira corrida curta em Mônaco, Drugovich largou em segundo e terminou na mesma posição fazendo dobradinha junto com Zhou pela UNI-Virtuosi.[77][78] A segunda corrida curta aconteceu em pista molhada, onde uma estratégia equivocada por conta da equipe acabaria comprometendo a corrida do brasileiro que terminou em 14.º lugar.[79] Drugovich largou em nono na corria principal, apostou em uma estratégia com um pit stop ainda no início da prova e terminou em terceiro, garantindo o segundo pódio no final de semana.[80]
Na etapa de Bacu, Drugovich classificou-se em 11.º,[81] terminou a primeira corrida curta em 14.º,[82] a segunda corrida curta em 10.º[83] e a corrida principal em quarto.[84] Já na etapa de Silverstone, o brasileiro se classificou em 6.º,[85] terminou em 4.º na primeira corrida curta,[86] em 7.º na segunda corrida curta[87] e em 6.º na corrida longa.[88] Na etapa de Monza, o fim de semana iniciou-se com Drugovich classificando-se em 5.º.[89] Na primeira corrida curta, o brasileiro abandonou na terceira volta após rodar na Variante Ascari.[90] Na segunda corrida curta, Drugovich largou em 20.º, chegou a ganhar algumas posições ao longo da prova, mas, no final, conseguiu apenas um 17.º lugar. Ficando fora da zona de pontuação pela segunda vez no mesmo fim de semana.[91] Na corrida principal, Drugovich andou em quinto no inicio da prova, porém perdeu muitas posições depois de uma divergência de informações com a UNI-Virtuosi sobre um possível problema na asa dianteira. A equipe o chamou para um pit-stop não programado, mas não havia problema algum na peça. O piloto terminou em 13.º lugar, fora dos pontos de novo.[92]
Drugovich se classificou em quinto no Circuito Corniche de Gidá.[93] Largando em sexto para a primeira corrida curta, ele concluiu a corrida em quarto depois de passar na primeira volta por Pourchaire e depois de Boschung.[94] O piloto parecia que ia terminar entre os dez primeiros na segunda corrida curta, mas sofreu danos depois que Jüri Vips o pegou por trás, deixando Drugovich em 10.º na bandeira com várias penalidades de outros pilotos aplicadas.[95] Drugovich terminou a corrida principal em quinto.[96] No Circuito de Yas Marina, Drugovich iniciou a primeira corrida curta largando da terceira posição. Subiu para segundo logo na largada, chegou a ter chance de atacar o líder, porém terminou em 2.º lugar.[97] Na segunda corrida curta, o brasileiro largou nona colocação, por causa do grid invertido, e terminou a prova em quinto lugar.[98] Na corrida principal, o brasileiro largou na oitava posição, teve bom rendimento, conseguiu escalar o pelotão e terminou em 3.º lugar.[99]
Drugovich estabeleceu o tempo mais rápido dos testes de pré-temporada no Circuito Internacional do Barém.[102] Ele liderou o treino livre para a etapa de abertura da temporada no Barém,[103] porém classificou-se apenas em décimo para a corrida principal.[104][105] Graças a inversão de grid, ele largou em primeiro na corrida curta, porém perdeu posições e caiu para quinto logo no inicio. Na segunda volta, perdeu também a posição para Théo Pourchaire, caindo assim para sexto. Posteriormente, Pourchaire abandonou, e Drugovich completou a prova em quinto.[106] Já a corrida longa, aconteceu de forma tumultuada com entradas do carro de segurança, colisões, pit stops mal realizados e rodas voando no pit lane. Dessa vez o brasileiro terminou em sexto.[107]
Para a etapa disputada no Circuito Corniche de Gidá, Drugovich marcou a pole position da corrida principal.[108] Na corrida curta, ele largou em décimo e concluiu em quarto, entretanto o britânico Jake Hughes, que havia ficado em terceiro, foi desclassificado por irregularidade técnica deixando a posição para Drugovich.[109] O brasileiro venceu a corrida principal e assumiu a liderança do campeonato, tornando-se o primeiro brasileiro na história a liderar o Campeonato de Fórmula 2 da FIA.[110]
Na etapa de Ímola, o primeiro treino livre teve um atraso de mais de três horas e a classificação também foi atrasada por conta dos atrasos da Fórmula 1. O treino oficial ocorreu com pista molhada, Drugovich classificou-se apenas em 12.º, posição que largaria em ambas as corridas do fim de semana.[111][112] Na corrida curta, o brasileiro superou sete adversários e terminou em quinto lugar.[113] Já na corrida principal, Drugovich terminou apenas em 10.º lugar, e caiu da liderança do campeonato para o segundo lugar na tabela de pilotos.[114]
Para a etapa disputada no Circuito de Barcelona-Catalunha, Drugovich classificou-se apenas em 10.º, posição que lhe daria a pole na corrida curta graças ao grid invertido, porém o piloto brasileiro recebeu três posições de punição na prova por ter atrapalhado Théo Pourchaire durante o treino classificatório.[115][116] Durante a corrida curta, Drugovich ganhou três posições logo na largada, a partir daí, ele liderou a prova de ponta a ponta fazendo também a volta mais rápida. Tal resultado garantiu-lhe novamente a liderança do campeonato.[117][118] Já na corrida principal, mesmo largando em 10.º, o brasileiro recuperou-se e conquistou a segunda vitória no fim de semana, tornando-se o primeiro piloto a vencer as duas corridas do fim de semana na Fórmula 2.[119][120]
Já na etapa de Mônaco, Drugovich havia se classificado em terceiro no grid, ficando atrás de Liam Lawson e Ayumu Iwasa, porém os dois adversários foram punidos por não terem diminuído a velocidade durante uma bandeira amarela. O piloto brasileiro acabou herdando a pole position.[121][122] Drugovich abandonou a corrida curta logo no início da prova. O brasileiro foi tocado ainda na largada e teve um pneu furado. Ele foi aos boxes fazer a troca, onde a equipe escolhe a equivocada estratégia de apostar em pneus de chuva com a pista ainda seca. Posteriormente, o piloto da MP Motorsport acabou punido por excesso de velocidade no pit lane duas vezes e abandonou.[123][124] Para a corrida principal, Drugovich largou na pole position e abriu vantagem de quatro segundos na liderança ainda primeiras voltas. A prova contou com duas entradas do carro de segurança que aproximaram novamente o brasileiro dos rivais. A partir daí, ele teve que aguentar pressão de Pourchaire por todo resto da corrida para garantir a vitória. Tal conquista fez de Drugovich o sexto brasileiro a vencer uma prova no principado.[125][126]
E em Monza, Drugovich conquistou o título da Fórmula 2, depois de abandonar a corrida ainda na primeira volta, após ser tocado pelo belga Amaury Cordeel. No entanto, o único concorrente ao título também não pontuou, Théo Pourchaire (ART Grand Prix), que ficou com a 17ª colocação. Com isso, ele se tornou o primeiro piloto brasileiro a ser campeão da Fórmula 2.[3][127]
Fórmula E
Em abril de 2023, Drugovich testou um carro de Fórmula E durante o ePrix de Berlim, tendo a melhor volta de 1:05.509 entre todos os novatos.[128]
Fórmula 1
2023
Em 12 de setembro de 2022, dois dias depois de vencer o Campeonato de Fórmula 2 de 2022, Drugovich foi anunciado como o primeiro piloto a ingressar no recém-formado Programa de Desenvolvimento de Pilotos da equipe Aston Martin.[129][130] Ele teve seu primeiro contato com um carro de Fórmula 1 testando o AMR21 em Silverstone no início de novembro, graças ao qual cumpriu os requisitos necessários para obter a Superlicença da FIA e pilotar nos treinos livres no Grande Prêmio de Abu Dhabi de 2022.[131][132] Drugovich também participou dos testes de pós-temporada em Abu Dhabi, pilotando o Aston Martin.[133][134]
Em 2023, Drugovich também foi adicionado ao grupo de pilotos reservas da McLaren, ao lado de seu colega Stoffel Vandoorne, nas primeiras 15 corridas da temporada.[135][136] Em 21 de fevereiro, Drugovich foi confirmado para dirigir o AMR23 no Bahrein, durante a primeira sessão de testes de pré-temporada em 23 de fevereiro. A notícia veio depois que Lance Stroll foi confirmado por ter sofrido uma lesão em um acidente de bicicleta.[137][138]
O paranaense seguiu como piloto de testes da Aston Martin em 2024, participando de testes de pneus da Pirelli em Barcelona.[143] Sua primeira aparição em treinos livres foi na Cidade do México, onde foi o décimo oitavo e ficou a dois décimos de Stroll.[144]Drugo retornou para Abu Dhabi, correndo no carro de Stroll, sendo mais uma vez o nono colocado e aparecendo como o melhor dentre os novatos, superando Fernando Alonso por três centésimos. Sobre isso, Felipe afirmou estar satisfeito com seu tempo e que era "sempre bom ser o melhor novato".[145]
Corridas de resistência
Drugovich correu na European Le Mans Series em 2024, pela equipe Vector Sport ao lado de Stéphane Richelmi e Ryan Cullen. Inicialmente previsto para fazer a temporada completa,[146] Drugovich faltou à rodada de Mugello por conta de um teste pela Chip Ganassi Racing na IndyCar, sendo substituído por Patrick Pilet.[147]
Drugovich disputou as 24 Horas de Le Mans de 2024 pela equipe Whelen Cadillac Racing, guiando o carro número 311 ao lado de Pipo Derani e Jack Aitken. O carro estava na briga pelo top-10 na classe Hypercar, quando Derani bateu faltando cerca de cinco horas para o fim da prova, prejudicando o trio. O 311 conseguiu voltar para completar a prova, ficando em último dentre os hipercarros que terminaram a corrida. Mesmo assim, Drugovich disse ter gostado da experiência e afirmou que queria voltar a correr nas 24 Horas de Le Mans no futuro.[148]
Drugovich participou da sessão de testes com a Chip Ganassi Racing em 2024, completando mais de cem voltas e chegando a fazer tempo melhor do que Álex Palou, tricampeão da categoria.[150]