Terra Samba
Em 1998, auge do sucesso do grupo, o álbum Terra Samba ao Vivo e a Cores[2] recebeu da ABPD o disco de diamante duplo, por mais de 2 milhões de cópias vendidas[3], quando emplacou sucessos como “Carrinho de Mão”, “Liberar Geral”[4], “Tá Tirando Onda”.[5] HistóriaEm 1991, Edson Souza e Mário Ornellas, eram membros principais da banda e faziam parte de outro grupo, o Gera Samba e paralelamente criaram a denominação Terra Samba para designar a volta do Samba de roda na musicalidade baiana, com muita percussão, pois Édson havia contribuído também no som da banda Timbalada. No entanto, a partir de 1994 a banda partiu para novos rumos, também com a direção vocal pelo cantor Reinaldo Nascimento. A Banda Terra Samba iniciou seu sucesso com a mistura do samba de roda com a forte presença do estilo de pagode e música africana, além de produzir alguns hits do Carnaval baiano. Em 1995, lançaram o seu álbum de estreia, chamado Terra Samba Faz Bem, pela gravadora RGE.[6] Lançaram ainda em 1996 e 1997 os álbuns Deus É Brasileiro e Liberar Geral, pela mesma gravadora.[6] Em 1998, assinaram com o selo Globo/Polydor, e lançaram o álbum ao vivo Terra Samba ao Vivo e a Cores,[6] que recebe o disco de diamante duplo[3] pela venda superior a 2 milhões de cópias. Em 1999, lançaram o álbum Auê do Terra, que recebeu da ABPD o disco de ouro.[3] Com a soma das vendagens destes cinco álbuns, a banda vendeu mais de 3 milhões de álbuns.[6] Em maio de 2001, o vocalista Reinaldo posou nu para a revista G Magazine. Em fevereiro de 2002, a backing vocal da banda Milena Mascarenas, esposa de Reinaldo Nascimento, foi capa da revista Sexy.[7] Após uma rápida saída, Reinaldo volta aos vocais em 2011, dividindo com Mano Moreno, seu substituto.[8] Em 2014, após 20 anos, Reinaldo Nascimento deixa grupo para seguir em carreira solo, passando os vocais para Márcio Bahia.[5] Em 2016, os vocais do Terra Samba passam a ser comandados por Negão Jamaica[9], irmão de Beto Jamaica, que já integrou importantes grupos baianos como o grupo Companhia do Pagode. Com nova cara, o grupo investe em inovações, mas não esquece o verdadeiro samba de raiz, responsável pela boa música da Bahia. Um exemplo é o clipe da música "Nem precisa ser amor", gravada em parceria com Tatau. A canção é composição de Roberto Kuelho. Em 2017, Diumbanda, ex-vocalista da Companhia do Pagode, também passa a integrar o grupo.[10] A primeira música de trabalho com o cantor foi 'Joelho, Cintura, Cabeça e Jogou'.[11] Em 2021, lançam o single 'Zigue Zigue Zá', com clipe gravado no Imbuí.[12] DiscografiaÁlbuns de estúdio
Álbuns ao vivo
Referências
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