Por cinco anos, o Memória Globo realizou uma pesquisa com mais de 2.000 fitas. O livro traz as reportagens mais significativas, entrevistas com mais de 200 apresentadores e editores, fotos em preto-e-branco e informações sobre os bastidores técnicos do principal telejornal da TV Globo.[2]
Recepção crítica
Em avaliação pela Folha de S.Paulo, a jornalista Bia Abramo considerou que a "pesquisa rigorosa não esconde o tom oficialista". Por um lado, Abramo considera que o trabalho produziu "material valioso para a pesquisa em televisão". No entanto, haveria um "movimento de reescrever a história sob a égide da pureza da verdade", exemplificado pela justificativa em "injunções históricas" para a pouca cobertura das Diretas Já e pela "tática de desorientação" sobre a edição do debate entre Fernando Collor e Lula na eleição presidencial no Brasil em 1989.[2]
↑Sousa, Li-Chang S. C. S. (2015). «O mapa cultural do Brasil pelas lentes do Jornal Nacional: recortes da brasilidade». Universidade Católica de Brasília. Esferas (5): 61-69|acessodata= requer |url= (ajuda)
↑Redü, Natália S.; Negrini, Michele (8 de agosto de 2016). «A morte no Jornal Nacional: o olhar de jornalistas sobre a apresentação do Caso Bernardo». UFPB. temática (8): 199-214|acessodata= requer |url= (ajuda)