Renato Feder
Renato Feder (São Paulo, 28 de junho de 1978) é um administrador de empresas, professor e empresário brasileiro. Serviu como Secretário de Educação do Paraná de 2019 até 2022 durante o primeiro governo Ratinho Júnior. Desde 2023, é Secretário de Educação do Estado de São Paulo durante o Governo Tarcísio. É acionista e serviu como CEO da Multilaser de 2003 até 2018.[1] HistóriaEm 2019, a convite do governador eleito Ratinho Junior, se tornou Secretário de Educação do Paraná, conseguindo elevar o estado, de 7° lugar em 2017 para 1° lugar em 2021 no ranking do IDEB, ganhando destaque nacional. Permaneceu no cargo até dezembro de 2022. Em 2023, assumiu a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Livro de Renato FederRenato Feder, Secretário de Educação do Estado de São Paulo lançou em 2023 o Livro "Educação para o Futuro: O passo a passo para construir uma gestão educacional focada em resultados"
O livro é dividido em capítulos que abordam temas essenciais como a gestão de recursos, a formação de professores, o uso de tecnologia na educação e a avaliação de desempenho escolar. Cada capítulo oferece uma combinação de teoria e prática, com exemplos reais e recomendações práticas para gestores educacionais. No entanto, críticos apontam que a obra promove uma visão empresarial da educação, baseada em métricas quantitativas e gestão por resultados, que desconsidera aspectos pedagógicos essenciais. A abordagem de Feder reduz a complexidade do ensino a indicadores superficiais, ignorando o papel da autonomia docente e do pensamento crítico na formação dos estudantes. Além disso, sua visão tecnocrática tem sido associada a práticas autoritárias, que priorizam controle e padronização em detrimento de uma educação verdadeiramente humanizadora.[2] ControvérsiasEnquanto Secretário de Educação do Paraná, desenvolveu método que chamava de "antipatriotas" as pessoas que combateram as ditaduras militares na América do Sul.[3] O slide criado por empresa contratada pelo estado falava sobre a Operação Condor. Ao assumir a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo anunciou a contratação da plataforma Alura, para disponibilizar aulas sobre tecnologia para os alunos de São Paulo a um custo de 30 Milhões de reais, sem licitação.[4] Outra controvérsia envolvendo o secretário foi a instalação do aplicativo "Minha Escola SP" nos celulares dos professores estaduais de Sâo Paulo sem o consentimento desses, o que violaria a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo recebeu as reclamações após professores constatarem a presença do aplicativo sem que o tivessem instalado, tanto nos chips distribuídos durante a pandemia de COVID-19 quanto nos chips pessoais. A Secretaria de Educação, por sua vez, informou que abriu procedimento administrativo para apurar o ocorrido.[5][6][7][8][9] Depois do governo de Tarcísio de Freitas anunciar a saída do Programa Nacional do Livro Didático e a digitalização do material escolar, foi distribuído aos alunos da rede estadual material didático com erros factuais, dentre eles:
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo suspendeu os materias que continham erros. [13] Referências
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